Por aí, meus versos,
vidas
soltas a planarem
feridas
à esconder
sonhos
dispersos...
Intimidades
coesas
por
seu olhar feérico,
pudesse
eu, à encantaria.
Toda
ausência, sua presença,
inocência, essa
onipotência.
Pudera,
conceder-lhe
a
fleuma dos poemas
e
que você a entendesse
como
um arquétipo.
Apenas
isso, nada mais...
Mas,
sou um tolo
tentando
lhe sensibilizar.
Marco Rocca.
Lindo poesia escolhida! Beijos e um domingo bem feliz! chica
ResponderExcluirFicou lindíssimo o poema que você escolheu para publicar em seu blogger. Deixa-me muito feliz e honrado com sua escolha. Muito Obrigado e um Fraterno Abraço, Marco.
ResponderExcluirOi Zélia! Vim agradecer sua visita e conhecer seu cantinho. Já adorei o nome. É bem assim que vivo...colhendo o dia que é único e especial.
ResponderExcluirBeijuuss