tão terno, tão teu...
Cora Coralina
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu, quero te servir a poesia
E eu, quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer, não importa.
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer, não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema, o verso;
o tão famoso e inesperado verso
que te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
Cora Coralina
Perplexo eu fiquei com a beleza deste poema. Linda postagem Zélia. Cora é realmente um arraso. Parabéns por este blogger tão encantador. Abraço fraterno, Helio Rocca.
ResponderExcluirUma poesia de facto servida "numa concha azul do mar"...linda!
ResponderExcluirCarinhos
Belo post! Obrigada por sua visita, por me seguir...venho retribuir seu carinho e dizer que seu blog é lindo! :)
ResponderExcluirque poema lindo... tô quase pegando ele e enviando p alguém...
ResponderExcluirbjkssss bom carnaval
ZÉLIA,
ResponderExcluirA CRÔNICA E O POEMA ME FALAM AO CORAÇÃO.
OBRIGADA PELA VIVITA. VAMOS NOS FALANDO!