"Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é
por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro
sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias
não confundam as nossas verdades,
mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular
o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo,
não percamos de vista
nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos,
a gente continue tendo valentia suficiente
para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz –
se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz,
te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo,
eu faço força para manter algumas esperanças
acesas, como velas. Que seja doce!
Repito sete vezes para dar sorte:
que seja doce, que seja doce, que seja doce..."
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é
por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro
sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias
não confundam as nossas verdades,
mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular
o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo,
não percamos de vista
nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos,
a gente continue tendo valentia suficiente
para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz –
se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz,
te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo,
eu faço força para manter algumas esperanças
acesas, como velas. Que seja doce!
Repito sete vezes para dar sorte:
que seja doce, que seja doce, que seja doce..."
Caio Fernando Abreu.
Ainda que eu aprecie demais a lírica, a prosa de Caio F. Abreu, o deslumbramento que exala destas palavras repercute-me oco no espírito. E não me agarro ao pessimismo como o piche - como ateu aprendi a afirmar a vida com suas alegrias e tristezas; mas dispenso esperança, pois que, nutrindo-a, me resigno a não agir.
ResponderExcluirBeijos!
Não gosto do natal, mas obrigado pelo texto!
ResponderExcluirDesejo-te um 2012 em que possas concretizar todos os teus sonhos!
Que seja doce, que seja* verdadeira essa alegria e que tenhas muita sorte...*)
ResponderExcluirGostei do texto que postaste, e também dos comentários, concordo, de certa maneira...*
Zélia, eu respondi teu comentário, lá no meu blog*, no post sobre 'desigualdades e do vídeo de Natal q coloquei, se der vai e lê...*penso que é preciso, opinião não se discute, mas ali foi "diferente; obrigada.
Se festejas o Natal, que seja uma noite doce*, de muito Amor, e que estejas com os teus familiares, se possível;
beijos, Mery*)
Doce Zélia,
ResponderExcluirDesejo que mantenhas sempre a esperança...
sem ela, nossos sonhos morrem, nossa vida fica vazia...sem horizontes...essa é a palavra chave pra mim, que me faz insistir, resistir, persistir : E S P E R A N Ç A !!
Caio Fernando Abreu tem sempre algo que se encaixa ao meu momento...eu leio seus textos todos os dias...adorei!
Um beijo carinhoso pra vc!
Que seja doce...que sejamos "doces" !!!:)
Feliz Natal e excelente 2012, Zélia.
ResponderExcluirlindo... sempre tão lindo...
ResponderExcluirestou por aqui, http://equeroquevocevenhacomigotododia.blogspot.com/
bjus
E eu desejo-te um excelente 2012 cheio de coisas boas...
ResponderExcluirBeijinhos doces, Ava
Querida amiga
ResponderExcluirNão existe ano novo
se não houver sonhos novos.
Desejo que neste novo ano,
cada dia de vida da sua história,
seja vivido de modo calmo e pleno,
e que possas viver
o mais intenso caso de amor
com a sua vida,
e com os que fazem parte da sua vida.
Aluísio Cavalcante Jr.