que me pudesse explicar:
ando pelos contornos
ando pelos contornos
onde todos os significados
são sutis, são mortais.
Não busco prender o momento
são sutis, são mortais.
Não busco prender o momento
belo: quero vivê-lo sempre mais
com a intensidade que exige a vida,
com o desgarramento do salto
com o desgarramento do salto
e da fulguração.
E me corto ao meio e me solto
E me corto ao meio e me solto
de mim, duplo coração:
a que vive, a que narra,
a que se debate e a que voa
a que vive, a que narra,
a que se debate e a que voa
- na loucura que redime da lucidez”.
Lya Luft.
Amiga Zélia, gosto muito da escrita da Lya. A considero uma grande escritora.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma linda semana.
Zélia, que lindo poema, bem escolhido, nos diz muito de viver o momento do jeito que nos é apresentado pela vida!
ResponderExcluirAbraços e boa semana,
Ivone
Mesmo abrindo mão de tudo que nos resume ainda assim procuramos algo que nos define ou no minimo nos complete... lindo texto...
ResponderExcluirbjksss boa quarta
Lindo poema, sensível, delicado.......que prazer te conhecer.
ResponderExcluirUma sábia decisão! Mesmo vivendo na loucura, reconquistando sempre a lucidez que por muitas vezes foge do nosso alcance! Um beijo com o carinho de mãe, e mesmo não sabendo se és mãe, te desejo um feliz dia das mães. Sua amiga Ivany
ResponderExcluirOlá bom dia achei seu blog simplesmente lindo.
ResponderExcluirVc está de parabéns beijokas.