O amor não tem outro desejo
além de satisfazer a si mesmo.
Mas se vós amais e precisais ter desejos,
que sejam estes os vossos desejos:
Derreter e ser como um riacho
que corre e canta sua melodia para a noite.
Conhecer a dor do carinho demasiado.
Ser ferido pela vossa própria compreensão do amor,
e sangrar por vossa própria vontade e com alegria.
Acordar ao amanhecer com o coração leve
e agradecer por mais um dia de amor;
Descansar ao meio dia e meditar sobre o êxtase do amor;
Voltar para casa ao entardecer com gratidão;
E então dormir com uma prece
ao bem-amado em vossos corações
e uma canção de louvor em vossos lábios."
Gibran Khalil Gibran.
O amor mencionado pelo eu-lírico é transformador, translúcido, imagético e ágape.
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