"Sei que me espera qualquer coisa
Mas não sei que coisa me espera.
Como um quarto escuro
Que eu temo quando creio que nada temo...
Mas só o temo, por ele, temo em vão.
O mistério da morte a mim o liga
Ao brutal fim do meu poema".
Álvaro de Campos.
Parabéns pela postagem! E que gostoso, Zélia, vir aqui, errante e ao acaso, e deparar-me com um introspectivo Álvaro de Campos. Acho que já tenho em que pensar pelo resto do dia; na vida. E, mudando de assunto, você gosta de ler literatura amadora? Bem, caso goste, terei alegria em lhe receber no meu http://jefhcardoso.blogspot.com Beijo!
ResponderExcluirPenso que esse poema trata do medo sobre o que nos espera, e sobretudo, sobre o nosso fim. Temo muito mais, porém, o medo de ter vivido em vão. Um abraço!
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